sexta-feira, 4 de junho de 2010

Impressão digital vira forma de pagamento em Xangai

Mais de mil lojas de Xangai já usam esse sistema que substitui cartão de crédito.
Empresa responsável pela tecnologia a classifica como ‘mais segura’.


Mais de mil lojas e restaurantes de Xangai, o principal reduto financeiro e comercial da China, começaram a utilizar um novo sistema de pagamento que substitui o cartão de crédito pelas impressões digitais dos clientes. A informação foi divulgada na edição desta segunda (15) do jornal "Shanghai Daily".

O sistema de biometria foi lançado apenas para os clientes do Banco Agrícola da China, do distrito de Changning.
Para pagar suas compras, o cliente coloca o dedo sobre um terminal de pagamento tátil, o sistema o identifica através de sua impressão digital, e o dinheiro é retirado diretamente da conta bancária para pagar a conta correspondente. No entanto, a leitura das digitais não funciona quando os dedos estão molhados.
Esse sistema de pagamento foi implantado principalmente em lojas de comestíveis e produtos de uso diário que ficam abertas 24 horas, freqüentes nas grandes cidades do país. Não foram divulgados planos sobre sua possível expansão, nem se a idéia teve boa aceitação.
A empresa responsável pelo sistema, a Live By Touch Holdings, assegura que o pagamento através das impressões digitais é “mais seguro" que o dos cartões bancários, já que é praticamente impossível imitar as digitais, o que evita possíveis fraudes

SixthSense ou Sexto sentido

A tecnologia do futuro Evoluímos ao longo de milhões de anos para sentir o mundo que nos rodeia. Quando nos deparamos com algo, alguém ou algum lugar, usamos nossos cinco sentidos naturais para perceber as informações sobre ele, essa informação ajuda-nos a tomar decisões e escolher as ações corretas a tomar. Mas sem dúvida as informações mais úteis que podem nos ajudar a tomar a decisão certa não é, naturalmente, perceptível com os nossos cinco sentidos, ou seja, os dados, informações e conhecimentos que a humanidade acumulou sobre tudo e que é cada vez mais todos os disponíveis online. Apesar da miniaturização dos dispositivos de computação nos permite levar os computadores em nossos bolsos, mantendo-nos continuamente ligado ao mundo digital, não existe qualquer ligação entre os nossos dispositivos digitais e nossas interações com o mundo físico. A informação é tradicionalmente confinadas em papel ou digital em uma tela. pontes SixthSense esta lacuna, trazendo informações, intangível digital para o mundo tangível, e que nos permite interagir com essa informação através de gestos naturais. 'SixthSense' libera as informações de seus limites através da integração contínua com a realidade, e_assim_fazendo_o_mundo_inteiro_seu_computador.
O protótipo do SixthSense é composto de um projetor de bolso, um espelho e uma câmera. Os componentes de hardware são acoplados em um pingente como o dispositivo móvel wearable. Tanto o projetor ea câmera é conectada ao dispositivo de computação móvel no bolso do usuário. Os projetos projetor informação visual superfícies de habilitação, paredes e objetos físicos em torno de nós para ser usado como interfaces, enquanto a câmera reconhece e rastreia os gestos da mão do usuário e os objetos físicos utilizando visão por computador, as técnicas baseadas. O software processa os dados de fluxo de vídeo capturado pela câmera e acompanha a localização dos marcadores coloridos (fiducials monitoramento visual) com a ponta dos dedos do usuário usando técnicas simples de visão por computador. Os movimentos e as modalidades destas fiducials são interpretadas em gestos que funcionam como instruções para as interfaces de interação aplicação projetada. O número máximo de dedos seguido é apenas limitado pelo número de fiducials únicas, assim SixthSense também suporta multi-touch e interaçãओ multi-usuário.



O protótipo do SixthSense implementa várias aplicações que demonstram a utilidade, viabilidade e flexibilidade do sistema. A aplicação do mapa permite que o usuário navegar por um mapa exibido em uma superfície próxima usando gestos com as mãos, similar aos gestos suportados pelo Multi-Touch sistemas de base, permitindo que o usuário aumenta o zoom, zoom ou pan usando os movimentos das mãos e intuitiva. O aplicativo de desenho permite ao usuário desenhar em qualquer superfície, seguindo os movimentos do dedo do dedo do usuário do índice. SixthSense também reconhece gestos freehand usuário (posturas). Por exemplo, o sistema SixthSense gestual implementa uma câmera que tira fotos da cena que o usuário está olhando, detectando o "enquadramento" do gesto. O usuário pode passar por qualquer superfície ou parede e folhear as fotos que ele / ela tomou. SixthSense também permite que o usuário desenhar ícones ou símbolos no ar, usando o movimento do dedo indicador e reconhece esses símbolos como as instruções de interação. Por exemplo, desenhando um símbolo da lupa leva o usuário para o aplicativo do mapa ou desenhar uma "@" símbolo permite ao usuário verificar o seu mail. O sistema também aumenta SixthSense objetos físicos que o usuário está interagindo com a projeção de mais informações sobre esses objetos projetados sobre eles. Por exemplo, um jornal pode mostrar a notícia de vídeo ao vivo e dinâmico de informações podem ser fornecidas em um pedaço de papel comum. O gesto de desenhar um círculo no pulso do usuário projeta um relógio analógico.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Inteligência Artificial




Cientista afirma que cérebro artificial pode ser construído em 10 anos


Um cérebro humano artificial pode ser construído dentro dos próximos 10 anos, segundo Henry Markram, um proeminente cientista sul-africano. "Não é impossível construir um cérebro humano e podemos fazer isso em 10 anos", disse Markram, diretor do Blue Brain Project (BBP), à conferência acadêmica global TED na cidade de Oxford, na Inglaterra.

O BBP é um projeto científico internacional, financiado pelo governo suíço e doações de indivíduos, cujo objetivo é construir uma simulação computadorizada do cérebro de mamíferos. Markram já construiu elementos do cérebro de um camundongo. A equipe do cientista se concentra especificamente na coluna neocortical, conhecida como neocortex.

10 mil laptops

O projeto atualmente tem um modelo de software de dezenas de milhares de neurônios, cada um deles diferente, que os ajudou a construir, artificialmente, uma coluna neocortical. A equipe coloca os dados gerados pelos modelos junto com alguns algoritmos - uma sequência de instruções para solucionar um problema - em um supercomputador.

"Você precisa de um laptop para fazer todos os cálculos para um neurônio", disse ele. "Portanto você precisa de 10 mil laptops", afirmou. Em vez disso, a equipe usa um supercomputador com 10 mil processadores.

As simulações já começaram a fornecer pistas aos pesquisadores sobre o funcionamento do cérebro. Elas podem, por exemplo, mostrar ao cérebro uma imagem, como uma flor, e seguir a atividade elétrica da máquina, ou seja, como é feita a representação da imagem.

"Você estimula o sistema e ele cria sua própria representação", disse ele. O objetivo é extrair esta representação e projetá-la, permitindo que os pesquisadores vejam diretamente como o cérebro funciona.

Segundo Markram, além de ajudar na compreensão dos mecanismos do cérebro, o projeto pode oferecer novos caminhos para se entender os problemas mentais. "Cerca de dois bilhões de pessoas no planeta sofrem de distúrbios mentais", disse o cientista, reforçando os benefícios em potencial do projeto.




Existem dois pontos de partida para definir a I.A. - sonho e tecnologia

Terry Winograd

Inteligência Artificial é hoje um domínio do conhecimento cada vez mais ‘na moda’. Dela fala-se, escreve-se, ouve-se falar, lê-se. Mas saberemos nós o que é na verdade esta ciência, o que estuda, que aplicações práticas tem? A verdade é que muitas vezes os nossos conhecimentos sobre Inteligência Artificial (I.A.) não vão além do ‘isso tem qualquer coisa a ver com computadores, não é?’

A Inteligência Artificial é por um lado uma ciência, que procura estudar e compreender o fenómeno da inteligência, e por outro um ramo da engenharia, na medida em que procura construir instrumentos para apoiar a inteligência humana. A I.A. é inteligência como computação, tenta simular o pensamento dos peritos e os nossos fenómenos cognitivos.

No entanto, a I.A. continua a ser a procura do modo como os seres humanos pensam, com o objectivo de modelizar esse pensamento em processos computacionais, tentando assim construir um corpo de explicações algorítmicas dos processos mentais humanos. É isto o que distingue a I.A. dos outros campos de saber, ela coloca a ênfase na elaboração de teorias e modelos da Inteligência como programas de computador.

Allen Newell em 1977, levantando a questão sobre o que é a Inteligência Artificial responde que "A I.A. é conhecimento - teoria, dados, avaliação - que descreve os meios para alcançar uma classe de fins desejados."

Os estudos em I.A. actualmente dividem-se em quatro ramos fundamentais. Distingamos assim uma área ligada ao estudo das redes neuronais e ao conexionismo que se relaciona também com a capacidade dos computadores aprenderem e reconhecerem padrões. Um outro ramo ligado à biologia molecular na tentativa de construir vida artificial. Um terceiro relacionado com a robótica, ligada à biologia e procurando construir máquinas que alojem vida artificial. E finalmente o ramo clássico da I.A. que se liga desde o início à Psicologia, desde os anos ’70 à epistemologia e desde os anos ’80 à sociologia, e que tenta representar na máquina os mecanismos de raciocínio e de procura.

Mas onde está a I.A.? Certamente ‘dentro dos agentes que são capazes de representar as situações que enfrentam e de realizar acções possuindo processos para manipular essas representações’. Mas estará ela no algoritmo, ou pelo contrário na arquitectura de estados mentais?

A construção de máquinas inteligentes pressupõe a existência de estruturas simbólicas (representação), a capacidade de elas poderem raciocinar (procura) e a existência de conhecimentos (matéria prima). Assim o campo mais popular da I.A. é sem dúvida o da engenharia do conhecimento pois é aí que se concebem os sistemas periciais, que são capazes de representar conhecimentos e de raciocinar.

Uma outra questão que se levantou desde os primeiros anos de I.A. foi se os computadores seriam realmente capazes de aprender. Questão que, a par da questão da representação de conhecimentos, e da capacidade das máquinas serem inteligentes e capazes de raciocinar é um pilar da investigação em I.A.

Avanços em Arquitetura e Tecnologia de silício da Intel





Na era da Lei de Moore a Intel produziu arquitetura e a tecnologia de silício com um incrível número de transistores: dois bilhões na contagem mais recente. Com ganhos contínuos de desempenho com eficiência de uso de energia e usos de novos materiais, nossas inovações continuam a produzir sucessos.




Microarquitetura Intel

Por ser o fundamento da extensa gama de processadores da Intel, as inovações da microarquitetura Intel® desenvolveram tecnologias eficientes no uso de energia de núcleos simples ou múltiplos, tamanhos de cache flexíveis e projetos dinamicamente escaláveis capazes de utilizar menos recursos—e energia—dependendo da carga de trabalho. A inovação proporciona recursos moderníssimos para elevar o padrão do desempenho eficiente no uso de energia. As microarquiteturas Intel servem de catalisador para novos projetos inovadores e novas soluções de software conforme as próximas gerações forem incorporando novas instruções de software para tratar funções específicas.

domingo, 30 de maio de 2010

Nova tecnologia permite deixar o futura mais próximo do Presente

Veja esse video e veja o que vem por ai, veja o que nos espera no futuro, e esteja ciente que isso não é nem o comerço do que a tecnologia nos oferece.

Percepção Humana na Interação Humano-Computador


O Bom relacionamento entre Homens e Máquinas depende de uma boa interação, facilidade de uso.Por mais complexo que seja o sistema a interface é responsavel por parte do produto final.


Interação Homem-Computador (IHC) é uma área multidisciplinar que envolve as áreas de Ciência da Computação, Psicologia, Fatores Humanos, Lingüística, dentre outras. IHC está voltada para a aplicação do conhecimento destas disciplinas para produzir interfaces “amigáveis” (ou user-friendly). Não é uma disciplina essencialmente voltada para o estudo de computação ou do ser humano, mas para a comunicação entre estas duas entidades. Conhecimento sobre as limitações da capacidade humana e restrições da tecnologia existente devem ser ponderados para oferecer ao usuário um meio adequado através do qual eles podem interagir com os computadores. Um dos fatores relevantes à Interface Humano-Computador é a percepção humana. Todavia, antes de discutir ela, explicamos a diferença entre Interação e Interface Humano-Computador(HC). Ambos os termos são usados indistintamente e erroneamente. Interação HC é tudo que ocorre entre o ser humano e um computador utilizado para realizar algumas tarefas, ou seja, é a comunicação entre estas duas entidades. Interface HC é o componente (software) responsável por mapear ações do usuário em solicitações de processamento ao sistema (aplicação), bem como apresentar os resultados produzidos pelo sistema.

É comum encontrarmos interfaces que são difíceis de usar, confusas, e até mesmo frustrantes em alguns casos. Apesar de os projetistas gastarem tempo para desenvolver essas interfaces e que seja improvável que eles façam isto propositadamente, os problemas com interfaces acontecem. Quando consideramos um sistema interativo, o termo fatores humanos assume vários significados. Dentro do nível fundamental, deveríamos entender a percepção visual, a psicologia cognitiva da leitura, a memória humana e os raciocínio dedutivo e indutivo. No outro nível, deveríamos entender o usuário e seu comportamento. Por fim, precisamos entender as tarefas que o software executam para o usuário e as tarefas que são exigidas do usuário quando da interação com o sistema. Aqui, estamos interessados, especificamente, na importância da percepção humana para o desenvolvimento de interface HC.

Os seres humanos percebem as coisas através de seus sentidos, isto é, visual, auditivo e tato. Estes sentidos habilitam o usuário de um sistema interativo perceber a informação, armazená-la (em sua memória) e processar a informação usando o raciocínio dedutivo ou indutivo. Maioria da IHC ocorre através do sentido da visão, como por exemplo: relatórios, gráficos, etc. Neste caso, o olho e o cérebro trabalham juntos a fim de receber e interpretar a informação visual baseada no tamanho, forma, cor(es), orientação e movimento. Muitos elementos discretos de informação são apresentados simultaneamente para o homem absorver. Assim, uma especificação apropriada de comunicação visual é o elemento chave de uma interface amigável.

Embora haja uma tendência para se utilizar manipulação/comunicação gráfica no projeto de interface, muito da informação visual ainda é apresentada na forma textual. A leitura - o processo de extrair informação do texto - é a atividade chave na maioria das interfaces. Os seres humanos precisam decodificar os padrões visuais e recuperar o significado das palavras e frases. Neste caso, a velocidade do processo de leitura é controlada pelo padrão de movimento do olho que escaneia o texto em sacadas do olho feitas em alta velocidade. Adicionalmente, o tipo de caractere fonte, o comprimento de linha do texto e cor(es) afetam a facilidade na qual o processo de leitura ocorre.

Quando a informação é extraída da interface, ela deve ser armazenada para ser recuperada (lembrada) e utilizada posteriormente. Além disso, o usuário precisa lembrar de comandos e seqüências operacionais de uso. Tais informações são armazenadas na memória humana (que é um sistema complexo) composto de duas partes: a memória de curta duração que possui capacidade de armazenamento e tempo de recordação limitados e a memória de longa duração que possui capacidade de armazenamento e tempo de recordação maiores e onde se tem o conhecimento do ser humano. Assim, se o projetista de uma interface HC especifica uma interface que faz solicitações indevidas dessas duas memórias, então o desempenho do usuário do sistema será degradado.

Finalizando, temos que a maioria das pessoas não aplicam raciocínio indutivo ou dedutivo quando se deparam com um problema. Ao invés, é comum aplicar um conjunto de heurísticas (procedimentos, regras, estratégias) baseadas no conhecimento de problemas similares. Tais heurísticas tendem a ser específicas do domínio. Como conseqüência, uma interface HC deve ser especificada de modo que habilite o usuário a desenvolver heurísticas para interação. Todavia, é importante observar que estas heurísticas deveriam permanecer consistentes em diferentes domínios de interação. Devido ao fato do tema Interação Homem-Computador ser extenso, voltaremos numa outra oportunidade com mais informações.

Tecnologia de primeiro mundo


Infelizmente no Brasil, serviços públicos geralmente ainda são sinônimos de atraso tecnológico.
Mas essa regra não vale para o Hospital Regional Dieter Schimidt, de Joinville, Santa Catarina.
Enquanto todo o mercado दे saúदे अनालिसा amelhoर forma de implantar o Prontuário Eletrônico de Pacientes (PEP) em Pronto Socorro, dentro da padronização prevista pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), o Hospital Regional já utiliza a solução em seu Pronto Socorro e Ambulatório. “Fomos pioneiros neste tipo de implementação e o mais interessante é que, para este projeto, formamos uma equipe multidisciplinar fazendo com que o sistemas
fossem desenvolvidos atendendo plenamente as necessidades de todos”, afrma a irmã Sandra Maciel Notolini, coordenadora administrativa e responsável por तोडा aáreade tecnologia do hospital. Segundo ela, a novidade agilizou processos, diminuiu retrabalhos e permitiu o resgate do histórico de saúde-doença dos usuários. Com o PEP são armazenados todos os dados de outras consultas e/ou internações, fazendo com que estas informações estejam disponíveis em tempo real aos profssionais. “Estas ferramentas diminuem a repetição de exames, proporcionam a leitura legível das condutas médicas e de enfermagem, além de realizar a integração com o faturamento hospitalar e contribuir para análises administrativas do tempo despendido para atendimento dos usuários”, afrma. Por exemplo, um paciente com diabetes que regularmente passa por consultas no ambulatório, pode ser atendido no pronto socorro em um dia de crise, e o plantonista saberá exatamente qual o tratamento adotado, quem é o médico que o atende, quais as taxas de sua diabetes e ver os últimos exames realizados. “Com este histórico, o plantonista oferece um melhor atendimento, evitando o desgaste do paciente, gerando uma rapidez no atendimento e também diminuindo os custos com a repetição de exames”, afrma a irmã Sandra. Ela também enfatiza que não há a impressão de nenhum tipo de documento enquanto o paciente está no hospital. Se o pessoal da triagem concluir que ele deve ser atendido com prioridade, o PEP chega até a consultório médico com um botão vermelho que defne a prioridade do atendimento. Assim, o médico pode priorizar o atendimento. Ao defnir um determinado medicamento, o médico encaminha a fcha eletrônica para a enfermagem. Esta por sua vez, devolve amensagemao médico, alertando que a medicação foi realizada e que o paciente está pronto para um retorno. Só há uma única impressão que é a da receita médica, para quando o paciente sai do hospital. “Com o sistema há um total controle de tudo que acontece no ambulatorio e no PS।
É possível saber quantos pacientes estão aguardando e priorizar os atendimentos. Tudo com dois cliques de mouse”, comemora a equipe. Ela lembra que o PEP também funciona como uma ferramenta de ensino e saúde pública. Segundo ela, casos seguidos de diarréia por exemplo, podem sinalizar algum tipo de epidemia, e alunos de medicina podem utilizar as informações do hospital para criar dados estatísticos em seusprojetos. O PEP também está agilizando os processos de internação. Como o hospital é público, quando um paciente precisa ser internado, é necessária a emissão de uma AIH – Autorização de Internação Hospitalar e a devida autorização da Secretaria Municipal de Saúde. A partir de agora, esta autorização é feita online.
Para afastar qualquer tipo de resistência a equipe sempre se preocupou em oferecer um sistema que tivesse um apelo visual. Essa facilidade também ajudou no treinamento. Na primeira fase de implementação no PS foram treinados 30 médicos e 50 enfermeiros, durante cinco dias. Na segunda fase, do ambulatório, foram treinados 60 médicos. “A adesão foi muito boa, até porque tomamos o cuidado de deixar à disposição dos usuários, um suporte personalizado no PS, atendendo 24 horas por dia, durante os 40 dias seguintes à implementação”. O apoio da diretoria, na pessoa da Sra. Ana Maria Groff Jansen foi igualmenteimportante, uma vez que toda a estrutura construída foi montada com o acompanhamento e auxílio dela. O PEP foi implantado pela Micromed Sistemas, através da metodologia de implantação
Micromed MIM. Todo o sistema está baseado no banco de dados orientado a objetos de alta performance Caché. “Para uma solução como esta, onde a disponibilidade de informações é crucial, precisávamos de um banco de dados robusto e ao mesmo tempo fexível, como o Caché. Tanto que todos os nossos sistemas são desenvolvidos em Caché”, afrma Vilmar Alcides Burguesan, diretor executivo da Micromed. Ele destaca o pioneirismo do hospital com o PEP. “É importante lembrar que uma situação é fazer prontuário eletrônico em um hospital particular de primeira linha, e outra é fazer em um hospital público, sem muita verba e, principalmente, sem cultura de informática. Mesmo assim, o hospital tem feito um grande trabalho”, explica Burguesan. Ele fala com uma certa intimidade sobre a tecnologia empregada no hospital. Isso porque a Micromed surgiu dentro do hospital Regional Dieter Schimidt, com a terceirização dos serviços de tecnologia.
Ele lembra, por exemplo, que o hospital conta, há mais de 15 anos, com soluções de gestão hospitalar.Ante riormente o Hospital Regional Dieter Schimidt utilizava tecnologia M, passando mais tarde para o banco de dados Caché. “O trabalho desenvolvido pelo Hospital junto com a Micromed é realmente incrível. A irmã Sandra comanda tudo com muita competência e ao mesmo tempo muita doçura, afastando qualquer resistência que os médicos tenham quanto à adoção de novas tecnologias”, afrma Eduardo Cavaliere, gerente de contas da InterSystems do Brasil. Ele lembra que dentro da linha de negócios da InterSystems, que coloca o setor de saúde como foco para os próximos anos, o Hospital Regional é um importante referencial. “Seria uma maravilha se tivéssemos uma Irmã Sandra no comando da implementação de todos os projetos”, conclui.



(text:Micromed Sistemas Ltda.
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sexta-feira, 28 de maio de 2010

O que é Tecnologia da Informação (TI)?


Introdução
Em seu início, a computação era tida como um mecanismo que tornava possível automatizar determinadas tarefas em grandes empresas e nos meios governamentais. Com o avanço tecnológico, as "máquinas gigantes" começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores e mais poderosos. A evolução das telecomunicações permitiu que, aos poucos, os computadores passassem a se comunicar, mesmo estando em lugares muito distantes geograficamente. Como conseqüência, tais máquinas deixaram de simplesmente automatizar tarefas e passaram a lidar com Informação.



Informação
A informação é um patrimônio, é algo de valor. Não se trata de um monte de bytes aglomerados, mas sim de um conjunto de dados classificados e organizados de forma que uma pessoa ou uma empresa possa tirar proveito. A informação é inclusive um fator que pode determinar a sobrevivência ou a descontinuidade das atividades de um negócio. E isso não é difícil de ser entendido. Basta imaginar o que aconteceria se uma instituição financeira perdesse todas as informações de seus clientes...

Apesar de possível, muito dificilmente uma empresa de grande porte consegue perder suas informações, principalmente quando se fala de bancos, cadeias de lojas, entre outros. No entanto, o que ocorre com mais freqüência é o uso inadequado das informações adquiridas ou, ainda, a sub-utilização destas. É nesse ponto que a Tecnologia da Informação pode ajudar.



Tecnologida da Informação
A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação. Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que existem várias definições e nenhuma consegue determiná-la por completo.

Sendo a informação um bem que agrega valor a uma empresa ou a um indivíduo, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial competitivo. Além disso, é necessário buscar soluções que tragam bons resultados, mas que tenham o menor custo possível. A questão é que não existe "fórmula mágica" para determinar como utilizar da melhor maneira as informações. Tudo depende da cultura, do mercado, do segmento e de outros aspectos relacionados ao negócio ou à atividade. As escolhas precisam ser bem feitas. Do contrário, gastos desnecessários ou, ainda, perda de desempenho e competitividade podem ocorrer.

Tome como base o seguinte exemplo: se uma empresa renova seu parque de computadores comprando máquinas com processadores velozes, muita memória e placa de vídeo 3D para funcionários que apenas precisam utilizar a internet, trabalhar com pacotes de escritório ou acessar a rede, a companhia fez gastos desnecessários. Comprar máquinas de boa qualidade não significa comprar as mais caras, mas aquelas que possuem os recursos necessários. Por outro lado, imagine que uma empresa comprou computadores com vídeo integrado à placa-mãe (onboard) e monitor de 15" para profissionais que trabalham com Autocad. Para esses funcionários, o correto seria fornecer computadores que suportassem aplicações pesadas e um monitor de, pelo menos, 17". Máquinas mais baratas certamente conseguiriam rodar o programa Autocad, porém com lentidão, e o monitor com área de visão menor daria mais trabalho aos profissionais. Neste caso, percebe-se que a aquisição das máquinas reflete diretamente no desempenho dos funcionários. Por isso, é preciso saber quais as necessidades de cada setor, de cada departamento, de cada usuário.

Veja este outro exemplo: uma empresa com 50 funcionários, cada um com um PC, adquiriu um servidor de rede que suporta 500 usuários conectados ao mesmo tempo. Se a empresa não tem expectativa de aumentar seu quadro de funcionários, comprar um servidor deste porte é o mesmo que comprar um ônibus para uma família de 5 pessoas. Mas o problema não é apenas este. Se este servidor, por alguma razão, parar de funcionar, a rede ficará indisponível e certamente atrapalhará as atividades da empresa. Além disso, se a rede não estiver devidamente protegida, dados sigilosos poderão ser acessados externamente ou mesmo um ataque pode ocorrer.

Com os exemplos citados anteriormente, é possível ver o quanto é complicado generalizar o que é TI. Há ainda vários outros aspectos a serem considerados que não foram citados. Por exemplo, a empresa deve saber lidar também com segurança, com disponibilidade, com o uso de sistemas (eles realmente devem fazer o que foi proposto), com tecnologias (qual é a melhor para determinada finalidade), com recursos humanos qualificados, enfim.

A TI é algo cada vez mais comum no dia-a-dia das pessoas e das empresas. Tudo gira em torno da informação. Portanto, quem souber reconhecer a importância disso, certamente se tornará um profissional com qualificação para as necessidades do mercado. Da mesma forma, a empresa que melhor conseguir lidar com a informação, certamente terá vantagens competitivas em relação aos concorrentes.

Emerson Alecrim, em 15/08/2004. Atualizado em 28/05/2010(laio).