Infelizmente no Brasil, serviços públicos geralmente ainda são sinônimos de atraso tecnológico.
Mas essa regra não vale para o Hospital Regional Dieter Schimidt, de Joinville, Santa Catarina.
Enquanto todo o mercado दे saúदे अनालिसा amelhoर forma de implantar o Prontuário Eletrônico de Pacientes (PEP) em Pronto Socorro, dentro da padronização prevista pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), o Hospital Regional já utiliza a solução em seu Pronto Socorro e Ambulatório. “Fomos pioneiros neste tipo de implementação e o mais interessante é que, para este projeto, formamos uma equipe multidisciplinar fazendo com que o sistemas
fossem desenvolvidos atendendo plenamente as necessidades de todos”, afrma a irmã Sandra Maciel Notolini, coordenadora administrativa e responsável por तोडा aáreade tecnologia do hospital. Segundo ela, a novidade agilizou processos, diminuiu retrabalhos e permitiu o resgate do histórico de saúde-doença dos usuários. Com o PEP são armazenados todos os dados de outras consultas e/ou internações, fazendo com que estas informações estejam disponíveis em tempo real aos profssionais. “Estas ferramentas diminuem a repetição de exames, proporcionam a leitura legível das condutas médicas e de enfermagem, além de realizar a integração com o faturamento hospitalar e contribuir para análises administrativas do tempo despendido para atendimento dos usuários”, afrma. Por exemplo, um paciente com diabetes que regularmente passa por consultas no ambulatório, pode ser atendido no pronto socorro em um dia de crise, e o plantonista saberá exatamente qual o tratamento adotado, quem é o médico que o atende, quais as taxas de sua diabetes e ver os últimos exames realizados. “Com este histórico, o plantonista oferece um melhor atendimento, evitando o desgaste do paciente, gerando uma rapidez no atendimento e também diminuindo os custos com a repetição de exames”, afrma a irmã Sandra. Ela também enfatiza que não há a impressão de nenhum tipo de documento enquanto o paciente está no hospital. Se o pessoal da triagem concluir que ele deve ser atendido com prioridade, o PEP chega até a consultório médico com um botão vermelho que defne a prioridade do atendimento. Assim, o médico pode priorizar o atendimento. Ao defnir um determinado medicamento, o médico encaminha a fcha eletrônica para a enfermagem. Esta por sua vez, devolve amensagemao médico, alertando que a medicação foi realizada e que o paciente está pronto para um retorno. Só há uma única impressão que é a da receita médica, para quando o paciente sai do hospital. “Com o sistema há um total controle de tudo que acontece no ambulatorio e no PS।
É possível saber quantos pacientes estão aguardando e priorizar os atendimentos. Tudo com dois cliques de mouse”, comemora a equipe. Ela lembra que o PEP também funciona como uma ferramenta de ensino e saúde pública. Segundo ela, casos seguidos de diarréia por exemplo, podem sinalizar algum tipo de epidemia, e alunos de medicina podem utilizar as informações do hospital para criar dados estatísticos em seusprojetos. O PEP também está agilizando os processos de internação. Como o hospital é público, quando um paciente precisa ser internado, é necessária a emissão de uma AIH – Autorização de Internação Hospitalar e a devida autorização da Secretaria Municipal de Saúde. A partir de agora, esta autorização é feita online.
Para afastar qualquer tipo de resistência a equipe sempre se preocupou em oferecer um sistema que tivesse um apelo visual. Essa facilidade também ajudou no treinamento. Na primeira fase de implementação no PS foram treinados 30 médicos e 50 enfermeiros, durante cinco dias. Na segunda fase, do ambulatório, foram treinados 60 médicos. “A adesão foi muito boa, até porque tomamos o cuidado de deixar à disposição dos usuários, um suporte personalizado no PS, atendendo 24 horas por dia, durante os 40 dias seguintes à implementação”. O apoio da diretoria, na pessoa da Sra. Ana Maria Groff Jansen foi igualmenteimportante, uma vez que toda a estrutura construída foi montada com o acompanhamento e auxílio dela. O PEP foi implantado pela Micromed Sistemas, através da metodologia de implantação
Micromed MIM. Todo o sistema está baseado no banco de dados orientado a objetos de alta performance Caché. “Para uma solução como esta, onde a disponibilidade de informações é crucial, precisávamos de um banco de dados robusto e ao mesmo tempo fexível, como o Caché. Tanto que todos os nossos sistemas são desenvolvidos em Caché”, afrma Vilmar Alcides Burguesan, diretor executivo da Micromed. Ele destaca o pioneirismo do hospital com o PEP. “É importante lembrar que uma situação é fazer prontuário eletrônico em um hospital particular de primeira linha, e outra é fazer em um hospital público, sem muita verba e, principalmente, sem cultura de informática. Mesmo assim, o hospital tem feito um grande trabalho”, explica Burguesan. Ele fala com uma certa intimidade sobre a tecnologia empregada no hospital. Isso porque a Micromed surgiu dentro do hospital Regional Dieter Schimidt, com a terceirização dos serviços de tecnologia.
Para afastar qualquer tipo de resistência a equipe sempre se preocupou em oferecer um sistema que tivesse um apelo visual. Essa facilidade também ajudou no treinamento. Na primeira fase de implementação no PS foram treinados 30 médicos e 50 enfermeiros, durante cinco dias. Na segunda fase, do ambulatório, foram treinados 60 médicos. “A adesão foi muito boa, até porque tomamos o cuidado de deixar à disposição dos usuários, um suporte personalizado no PS, atendendo 24 horas por dia, durante os 40 dias seguintes à implementação”. O apoio da diretoria, na pessoa da Sra. Ana Maria Groff Jansen foi igualmenteimportante, uma vez que toda a estrutura construída foi montada com o acompanhamento e auxílio dela. O PEP foi implantado pela Micromed Sistemas, através da metodologia de implantação
Micromed MIM. Todo o sistema está baseado no banco de dados orientado a objetos de alta performance Caché. “Para uma solução como esta, onde a disponibilidade de informações é crucial, precisávamos de um banco de dados robusto e ao mesmo tempo fexível, como o Caché. Tanto que todos os nossos sistemas são desenvolvidos em Caché”, afrma Vilmar Alcides Burguesan, diretor executivo da Micromed. Ele destaca o pioneirismo do hospital com o PEP. “É importante lembrar que uma situação é fazer prontuário eletrônico em um hospital particular de primeira linha, e outra é fazer em um hospital público, sem muita verba e, principalmente, sem cultura de informática. Mesmo assim, o hospital tem feito um grande trabalho”, explica Burguesan. Ele fala com uma certa intimidade sobre a tecnologia empregada no hospital. Isso porque a Micromed surgiu dentro do hospital Regional Dieter Schimidt, com a terceirização dos serviços de tecnologia.
Ele lembra, por exemplo, que o hospital conta, há mais de 15 anos, com soluções de gestão hospitalar.Ante riormente o Hospital Regional Dieter Schimidt utilizava tecnologia M, passando mais tarde para o banco de dados Caché. “O trabalho desenvolvido pelo Hospital junto com a Micromed é realmente incrível. A irmã Sandra comanda tudo com muita competência e ao mesmo tempo muita doçura, afastando qualquer resistência que os médicos tenham quanto à adoção de novas tecnologias”, afrma Eduardo Cavaliere, gerente de contas da InterSystems do Brasil. Ele lembra que dentro da linha de negócios da InterSystems, que coloca o setor de saúde como foco para os próximos anos, o Hospital Regional é um importante referencial. “Seria uma maravilha se tivéssemos uma Irmã Sandra no comando da implementação de todos os projetos”, conclui.
(text:Micromed Sistemas Ltda.
R. Anitápolis, 347
89210-680 - Joinville - SC
Tel. (47) 3466-1900
www.micromed.com.br
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